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sexta-feira, 31 de julho de 2009

Capítulo II

O Fim... Ou o Recomeço da Agonia !

Estavam todos naquele lugar,olhando as cinzas da amada casa, ou da ex casa, tristes e apavorados assim diziam suas expressoes, no pensamentos de todos imaginavam "onde iriam morar?" Conseguiram aquela casinha com muitos esforços, ela era o suor da luta do seu pai;"Como iriam sobreviver?"Eles eram humildes,possuiam uma razoavel quantia dentro da casa, mas nada sobrara.Mais dor que a preocupaçao da sobrevivencia, era dor de ter perdido a casa, era a dor dela não existir mais, era principalmente a dor de ver as lembranças ali em pedaços de cinzas, era sufocante, como se o coração fosse explodir,despedaçar... Era como se ela nunca tivesse existido, era algo apagando, o mais cruel possivel as alegres lembranças que aquele lugar guardara.
Estava nevando, eles olharavam um para outro, sem ter o que fazer, pior, sem saber por onde começar,eles não possuiam dinheiro,nem mantimentos,e nem nada, felizmente tinham um ao outro.



Ela tinha uma estatura média, possuia cabelos dourados,tinha os olhos da cor do mel, era pálida, delicada e natural.Ela sempre gostara de ler, desde sua infancia, ela viajava em suas historias,era muiito boa no quisito imaginaçao, gostava de estudar,realizava o 8º ano escolar, era dedicada, carinhosa, romântica, ela gostava de um garoto de sua escola, ex escola, ele sempre a trazia de bicicleta devolta a sua looonge casa, ela gostava da amizade dele, ela gostava dele, mas sabia que não era um sentimento forte, ela era feliz, amava seus irmãos, gostava sempre de ensina-los o que aprendera, ela gostava de fazer cafuné em seus avós maternos, enquanto eles tentavam pegar no sono, ela os amava tbm, assim como amava os pais, eles eram tão amorosos e dedicados para com seus filhos, Certamente ela os mava muiito.Ela gostava dos animais, da natureza, amava flores e passaros, seus preferidos eram os dourados, eles sempre apareciam pela manhã, adorava ve-los cantar ao pé de sua janela. Ela fizera recentemente aniversário, após esse recente dia, ela sentira coisas que nunca sentira antes, ela sentira medo, muiito medo mais do que o comum, igualmente sentia emoçoes e sentimentos nunca expressados antes... Possuia o dom de julgar lugares ou pessoas, sempre que sentia o medo, sentira assim que naquele lugar ou no coração da pessoa não habitava felicidade ou bondade... Ela era Julie !
Ela se sentia anormal,covarde, diferente em alguns momentos, premonizava dons assustadores que em seus pesadelos estão por vim... Ela já possuia um.... Sentia a presença dos mortos.


Estavam decididos a andar até algum lugar, onde encontrassem vida, alguém que os ajudasse,que lhes desse comida ou abrigo.Eles nunca tiveram vizinhos, nunca ninguém construíra casas naquele lugar, não era um lugar agradável para cuidar de uma família, mas eles não tiveram escolha, não precisava comprar aquele terreno, então o pai de Julie construiu ali a moradia de sua familia.
Estavam andando á horas, cansados e sedentos , chegaram em um posto de gasolina, mas não havia ninguém, ficaram sentados, desespero tomavam-lhes conta.Para onde iriam agora?
Idosos são frageis, crianças também... eles estavam fracos.
Depois de algumas hoarrs de espera, aparecera uma mulher, linda, cabelos sedosos brilhantes e loiros, parecia uma modelo daquelas que se vê em capa de revista em um traje da época da monarquia, ela fora se aproximando deles, sentou com elegancia no degrau onde estavam e os perguntou:
- Necessitam de ajuda?
- Ohh Deus... até que enfim alguém pra ajudar, senhorita muito prazer sou Brayan, e essa é minha família. - o Sr. Brayan se apresentava contente com sua esperança.
- Muito prazer, sou Evalin, posso ajudar sim, meu marido esta de carro no meio daqueles arbustos ( ela indicou o lugar com o dedo ), queriamos mais gasolina, então vim correndo na frente pra ver se por aqui havia um posto, e até que enfim achei vocês, mas o que aconteceu? - Sua expressão era interrogativa.
- Oh senhora nossa casa pegou fogo a algumas horas, e estou preocupado porque realmente não sei o que ocorreu. - O Sr. Brayan falava preocupado.
- Senhor Brayan que desgraça, sua casa pegou fogo...Não sabe o que realmente aconteceu ?
- Não sei, realmente não sei, mas vou investigar !
- Boa Sorte em sua investigaçao. - Ela dizia com um sorriso forçado.
- Obrigado Sr. Evalin... Teria um telefone celular para mim por uso de alguns minutos ? - ele lhe fez a pergunta e suas sombrancelhas se juntaram esperando o pedido.
- Aqui não tenho,mas em minha casa há um telefone, fica a poucos quilômetros daqui - ela lhe observava e observava sua familia com bondade na expressão - Hora... vamos esperar meu marido ele esta preste a chegar, eu os levo até lá.
O Sr. Brayan assentiu com um sorriso grato em sua expressão.
E eles tiveram uma agradável conversa.
Julie se sentiu estranha, claro, isso sempre ocorrera com ela quando sentia algo de errado, ela se sentiu mal agradecida,coitada da moça tão gentil, se não fosse por ela seus pais não teria ganhado esperança, não teriam sorrido pela ajuda, estariam desesperados com seus filhos chorando de fome, mas ainda assim havia algo estranho nessa mulher, as vestes dela, não era da época atual, isso já é um bom começo para Julie duvidar da moça.
Julie sabia que seus pais tentavam passar-lhes calma, mas ela sabia que eles qwueriam gritar de desespero, perante a nada poder fazer por 8 pessoas.
Quando o marido de Evalin chegou, todos ficaram encantados com a elegante BMW antiga, possuia um aspecto tão novo.... Tão rico .
O Homem possuía o mesmo nível de beleza de Evalin com caracteristicas um pouco diferentes.Ele era louro,grande e forte, seus olhos eram rubis, se vestia como um rico cavalheiro.Ele saiu do carro e colocou um cartão na máquina do posto de gasolina velha, então a gasolina escorregava para o automóvel.
O Sr. Brayan pai de Julie fora logo se apresentando e do mesmo modo sua família, tiveram uma conversa breve, e logo já entraram no carro, para seguirem a casa do casal... E eles seguiram em frente... Imaginando o final da agonia.